Série: De Saco Cheio do Mundo #1

Vou começar uma série de mini posts sobre coisas que têm me irritado profundamente no mundo em que vivemos, em alguns casos concentrarei minhas impressões sobre a minha Belo Horizonte.

Esse primeiro texto é mais sobre pessoas… mais especificamente sobre motoristas.

É, estou de Saco Cheio de dirigir em BH. Estou tomando imensa antipatia de pegar um carro e andar pelas ruas de BH (seja nas ruas do meu bairro, nas grandes avenidas e até em estradas).

Por quê?

Simplesmente porque, na minha percepção, as ruas estão cada vez mais cheias de babacas imbecis que acham que se deve dirigir um carro da mesma forma que se joga Gran Turismo, Need for Speed ou, pior, GTA (Grand Theft Auto).

Infelizmente, tem me parecido que cada vez mais cresce o número de pessoas que utilizam seus carros não como meio de transporte, mas como símbolo de status, de potência, de superioridade. Em resumo, como bem disse Del Marcondes na Carta Capital (com objetivo diferente do meu, mas que se enquadra bem na miha reclamação), usam o carro não como extensão das pernas, mas como extensão de seus egos. Patético.

Ah, e quando eu digo “motoristas”, estou me referindo indistintamente a homens, mulheres e pirralhos(as) (pirralhos(as) intelectuais, nem sempre coincidindo com pouca idade biológica), carros, caminhonetes, peruas, vans, caminhões, ônibus e motos. Ninguém escapa da possibilidade de ser um babaca sobre rodas.

É isso. Primeiro texto da série “De Saco Cheio do Mundo”.

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